segunda-feira, 27 de abril de 2009
PASSO DA PONTE DO CEDRON
segunda-feira, 13 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
PASSO DO HORTO
"Aqui se considera o horto onde Cristo S. N. orou e suou sangue com grande agonia e foi confortado pelo anjo."
Iniciam-se aqui os passos da Prisão de Cristo.
PASSOS DA VIA-SACRA
A via-sacra do Buçaco compõe-se de vinte passos, assinalados por pequenas capelas.
Está dividida em duas partes. Uma representa os passos da Prisão e a outra os da Paixão de Cristo.
Foi aberta pelo Reitor da Universidade, Manuel Saldanha, por volta de 1644, conforme se pode ler numa lápide colocada junto da ermida de S. José.
Inicialmente, as diversas estações eram representadas por uma cruz de madeira com um letreiro alusivo à mesma.
Apenas em 1694/1695 se viriam a construir as capelas, por ordem do Bispo-Conde D. João de Melo.
Substituindo as pinturas que representavam as várias cenas, no início do séc. XVIII, D. António de Vasconcelos e Sousa, Bispo de Coimbra, promoveu a instalação de figuras de vulto nas capelas. Ao que parece, seriam de má qualidade o que levaria à renovação das mesmas.
Após a extinção das Ordens Religiosas em 1834 e com a abertura da mata à população, as figuras foram alvo de vandalização.
No final do séc. XIX, Rafael Bordalo Pinheiro, viria a desenvolver um novo conjunto de esculturas para as capelas, as quais não foram aplicadas no Buçaco.
A partir de 1938 o escultor António Augusto da Costa Mota (sobrinho) elaborou as imagens que ilustram actualmente as Capelas da Paixão de Cristo.
Está dividida em duas partes. Uma representa os passos da Prisão e a outra os da Paixão de Cristo.
Foi aberta pelo Reitor da Universidade, Manuel Saldanha, por volta de 1644, conforme se pode ler numa lápide colocada junto da ermida de S. José.
Inicialmente, as diversas estações eram representadas por uma cruz de madeira com um letreiro alusivo à mesma.
Apenas em 1694/1695 se viriam a construir as capelas, por ordem do Bispo-Conde D. João de Melo.
Substituindo as pinturas que representavam as várias cenas, no início do séc. XVIII, D. António de Vasconcelos e Sousa, Bispo de Coimbra, promoveu a instalação de figuras de vulto nas capelas. Ao que parece, seriam de má qualidade o que levaria à renovação das mesmas.
Após a extinção das Ordens Religiosas em 1834 e com a abertura da mata à população, as figuras foram alvo de vandalização.
No final do séc. XIX, Rafael Bordalo Pinheiro, viria a desenvolver um novo conjunto de esculturas para as capelas, as quais não foram aplicadas no Buçaco.
A partir de 1938 o escultor António Augusto da Costa Mota (sobrinho) elaborou as imagens que ilustram actualmente as Capelas da Paixão de Cristo.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
O REGRESSO ÀS ORIGENS
Subscrever:
Mensagens (Atom)